Fuleiro Maça, digno representante da nova geração brasileira de pensa-que-é-piloto de F1, justiça seja feita, herdou de Rubinho Pé de Chinelo o que ele tem de melhor.
O choro !
Com aquela cara de “mamãe disse q’eu sou piloto”, sempre algo, alguém ou alguma coisa foi o culpado por ele ter batido, perdido, parado, etc. e tal.
“Foi o carro que é muito rápido, o pneu que é redondo, o fulano que ultrapassou sem me avisar...”
No GP de Mônaco ao tentar provar o que não é, ou seja, corajoso e arrojado, não fechou a porta direito para o Hamilton, avariou o “focinho” da Ferrari, e em seguida permitiu que o Hamilton se posicionasse no lado limpo do túnel, acontecendo o óbvio.
Bateu.
Depois apareceu na TV com carinha de “mamãe eu quero mamar”, e culpou o Hamilton por ter avariado o cavalinho dele.
Assim fica difícil de se escutar novamente o “Tema da Vitória”.
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